terça-feira, 31 de março de 2009

Compromissos da Semana.

Caros alunos de Tecnologia da informação!
Estamos em fase final da pesquisa sobre a tecnologia e recursos tecnológicos utilizados na indústria. Cada dupla/grupo deverá postar uma síntese desta pesquisa no seu blog. Entrar no blog dos colegas de sala e fazer comentários.

Lembre-se de atualizar o endereço do seu blog para ser disponibilizado como link nesta página!

Para a continuidade da atividade está postado no Ambiente TelEduc da UNIS Betim um formulário Modelo para o trabalho. Acesse o seu curso, baixe o arquivo e continue o trabalho.
Sucesso.

Atenciosamente, Prof. Cleusa Moreira.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Recursos de um editor de textos

Você utiliza bem os recursos do editor de textos instalado no seu computador?
Qual editor de TExtos utiliza normalmente?
Quais recursos desse editor você utiliza?
Você produz textos, hiperlinks, tabelas, Insere campos, ou faz mala direta? Sumários automáticos, Modelos e suplementos? Reunião on line? Outros?
Comente os usos que você já realiza em um editor como comentários neste blog ou num relato no portifólio da professora.

Lembre-se que tem uma tarefa pendente... a criação de um sumário automático, mas para anpliar um pouco uma instrução de mala direta está disponível no ambiente TelEduc. Cada aluno deverá fazer uma mala direta alterando os dados do exemplo e enviando para o portifólio da professora.
Atenciosamente,
Prof. Cleusa Moreira.


Obs.: Se desejar acesse o endereço www.empregartalentos.com.br para ser mais um talento empregado na região metropolitana.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Tecnologias na Indústria - Integração de editor de textos e Web

A atividade desta semana envolve a discussão sobre as tecnologias utilizadas na indústria e de alguns conceitos importantes, além do uso do editor de textos para sistematizar as discussões e pesquisa.
O texto impresso e disponível no TelEduc - Unidade 3 do Guia da disciplina será a referência para este trabalho.
Bom trabalho!
Professora Cleusa.

sexta-feira, 6 de março de 2009


O COMPUTADOR NA SOCIEDADE, NAS INSTITUIÇÕES E NO USO PESSOAL.

Fonte: http://smeira.blog.terra.com.br/files/2009/01/

A comunicação e o registro das informações acumuladas ao longo do tempo evoluíram desde a criação da imprensa para novos meios e vem alterando a partir dos novos produtos tecnológicos para a realidade virtual. Historicamente a evolução da comunicação que inicia com a língua oral, passa pela comunicação impressa, chegando a realidade virtual e a convergência tecnológica.
O desenvolvimento científico tecnológico da humanidade envolve a criação e a disponibilização do conhecimento por meio das publicações acadêmicas, científicas ou organizacionais, por meios impresso ou digital ou através da criação de novos produtos para o mercado. Este processo influencia todos os setores da vida social desde a comunicação, o armazenamento de dados, a gestão de negócios e empresas, o gerenciamento financeiro pessoal, público e do sistema bancário e econômico no país e no mundo atual, entre outros setores.
Considerando este aspecto do desenvolvimento que influencia a vida das pessoas em diferentes níveis, incluindo a forma de relacionar-se, trabalhar e produzir, alguns pesquisadores discutem a necessidade de novas habilidades aos profissionais deste momento histórico.
Com base em pesquisa realizada em instituições educacionais nos Estados Unidos, Feitosa (2005) registra a necessidade de habilidades específicas para a formação profissional no século XXI que são:
· habilidades em leitura básica, escrita e habilidades matemáticas;
· bons hábitos profissionais, como ser responsável, pontual e disciplinado;
· habilidades em computação e tecnologia de mídia;
· valorização do trabalho;
· honestidade e tolerância para com os outros; e,
· hábitos de cidadania.
Outras habilidades surgem com as novas perspectivas da comunicação interpessoal que ultrapassa os limites da realidade e amplia-se para possibilidades virtuais desafiando distâncias e aproximando pessoas. Por outro lado, as exigências de inclusão digital para os diferentes países e grupos sociais representam um grande desafio deste século podendo, na sua ausência, aprofundar as diferenças sociais e econômicas acentuando a marginalização e a pobreza.
A autora Feitosa (2005) aponta considerações de Bernardo Toro (1997) ao reconhecer essas mudanças nos processos comunicacionais da sociedade atual que afirma como necessário ao profissional atual além das habilidades descritas competências complexasque envolvem a leitura e escrita, o cálculo matemático e solução de problemas em todas as ordens. Incluindo:
· Alta compreensão em escrita: precisão para descrever fenômenos e situações, analisar, comparar e expressar o próprio pensamento.
· Capacidade para analisar o ambiente social e criar governabilidade.
· Capacidade para recepção crítica dos meios de comunicação de massa.
· Capacidade para planejar, trabalhar e decidir em grupo.
· Capacidade para localizar, acionar e usar as informações acumuladas.
Para conseguir estes requisitos profissionais o uso e apropriação crítica das tecnologias e aplicativos como uso de planilhas e dos editores de textos e de apresentação podem favorecer a construção de habilidades lingüísticas, promover o aprimoramento na escrita e na leitura. Programas de simulação, calculadoras, recursos gráficos e programas específicos de controle e monitoramento industrial podem mobilizar atividades de lógica matemática e de resolução de problemas. È necessário também a implementação de políticas de acesso dos profissionais ou estudantes em formação aos recursos tecnológicos.
Para Sanmya (2005),
“O grande "trunfo" do computador é sua característica interativa com o meio. Por meio dele é possível integrar diversas mídias e demais recursos tecnológicos, desde o rádio, a televisão, os vídeos, as filmadoras; portanto, um recurso perfeito para trabalhar sons e, ainda, torná-los visuais conforme as descrições de seus compassos, medidas dos ritmos sonoros. (SANMYA, 2005, p 3).

As organizações empresariais estão se transformando mediante as novas possibilidades tecnológicas, alteram os seus quadros, os formatos de suas hierarquias, as estruturas organizacionais e as formas de produção ampliando as fronteiras produtivas e comunicacionais. Produtos criados para atendimento de demandas em um setor produtivo são muitas vezes utilizados em outros setores interligando e potencializando o desenvolvimento de ambos.
A internet, a partir de 1995, ocupou espaço importante no mercado, iniciando uma revolução digital, abrindo espaço para a era da inteligência em rede, “na qual seres humanos combinam sua inteligência, conhecimento e criatividade para revoluções na produção de riquezas e desenvolvimento social. Essa revolução atinge todos os empreendimentos da humanidade - aprendizagem, saúde, trabalho, entretenimento (Tapscott, 1997 apud Sanmya, 2005).
Algumas políticas de inclusão digital no Brasil estão em implantação desde o fim do século XX. Assim os programas como o governo eletrônico - GESAC, programas de amplitude nacional de uso das tecnologias nos processos de captação de dados nacionais como nas eleições realizadas com urnas eletrônicas, programas de arrecadação fiscal do imposto de renda de pessoa física e jurídica e outros processos de gestão social. Em setores como a educação o Programa Nacional de informática na Educação - ProInfo criado em 1998, se reestrutura no decreto 6.300 de 12 de dezembro de 2007, e aponta como objetivos
“promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas escolas de educação básica das redes públicas de ensino urbanas e rurais; fomentar a melhoria do processo de ensino e aprendizagem com o uso das tecnologias de informação e comunicação; promover a capacitação dos agentes educacionais envolvidos nas ações do Programa; contribuir com a inclusão digital por meio da ampliação do acesso a computadores, da conexão à rede mundial de computadores e de outras tecnologias digitais, beneficiando a comunidade escolar e a população próxima às escolas; contribuir para a preparação dos jovens e adultos para o mercado de trabalho por meio do uso das tecnologias de informação e comunicação; e fomentar a produção nacional de conteúdos digitais educacionais.” Decreto 6.300 de 12 de dezembro de 2007.
Estes objetivos são propostos em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, mediante adesão ao programa.
As políticas governamentais anteriores embora com ação ainda reduzida disponibilizam equipamentos, recursos e formação para escolas, centros tecnológicos, e juntamente com Organizações Não Governamentais – ONG’s reconhecem a necessidade de inclusão digital para a formação profissional, no entanto, ainda são incipientes em relação a essa demanda originadas em muitos grupos sociais de todas as regiões do País. Neste contexto de ampliação da inclusão digital, entram as universidades e instituições formadoras para atuarem diretamente a partir de suas propostas curriculares na formação tecnológica dos estudantes.